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O Sentido da Vida Segundo Goethe e Nietzsche: Por Que Viver Já é o Bastante?

Foto do escritor: Alessander Raker StehlingAlessander Raker Stehling

Se tem uma pergunta que atormenta a humanidade há séculos, é essa: qual é o sentido da vida?


Alguns dizem que está na fé. Outros, no amor, na carreira, na família. Tem gente que tenta encontrá-lo acumulando dinheiro, viajando pelo mundo, ajudando o próximo.


A gente vive como se precisasse descobrir o sentido da vida… mas e se ele já estivesse acontecendo agora, enquanto você lê isso?


Goethe — um gênio que admiro pra caramba — acreditava que uma vida rica em experiências já tem seu próprio significado. Ou seja, a vida não precisa de um propósito externo para ser valiosa. Ela já é, por si só, um espetáculo grandioso.


Pensa numa criança pequena. Ela não fica filosofando sobre o sentido da vida. Ela simplesmente vive. Corre atrás de uma borboleta, ri do próprio reflexo na água, se encanta com uma folha no chão. Para ela, tudo tem sentido porque tudo é uma experiência. Mas aí a gente cresce… e começa a complicar as coisas.


Nos ensinam que precisamos de um grande propósito. Um grande feito. Um legado que justifique nossa existência. E aí passamos a correr atrás da próxima conquista, da próxima promoção, do próximo relacionamento — como se, em algum momento do futuro, finalmente encontrássemos a resposta.



E nessa busca frenética, deixamos de perceber o agora.


A vida acontece bem diante dos nossos olhos… mas estamos ocupados demais planejando o próximo passo. Preocupados demais com o que ainda falta. Perdemos o cheiro, o toque, o sabor do presente.


Goethe, esperto que só, nos lembra de algo simples e poderoso:


O sentido da vida é viver.


Está no cheiro do café de manhã. No abraço apertado de quem a gente ama. Na música que arrepia a pele. Na risada inesperada no meio do dia.


Está nas vitórias, mas também nos tombos. No frio na barriga antes de algo novo. No alívio depois que passa.


Nietzsche, parceiro de Goethe na ousadia de viver, ia além: dizia que a gente devia dançar com a vida.


E dançar não tem destino final. Tem movimento.


Goethe entendeu isso como poucos. Não ficou esperando que a vida fizesse sentido — ele viveu. Amou, escreveu, criou, explorou. Se entregou à experiência com toda intensidade.


E você? Me responde aqui.


Se a vida fosse uma música, você estaria esperando pela última nota… ou estaria dançando?


“E aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.” — Friedrich Nietzsche


— Alessander Raker Stehling

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“Uma vida rica e multifacetada que se desenrola diante dos nossos olhos já teria em si um significado.” Frase Goethe
“Uma vida rica e multifacetada que se desenrola diante dos nossos olhos já teria em si um significado.” Frase Goethe

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